Que comida e vinho nasceram um para o outro, a maioria das pessoas concorda, mas na hora de dizer qual é o melhor vinho para acompanhar cada tipo de prato, o consenso está bem longe de ser alcançado.
No passado, tudo era mais fácil, pois não tínhamos tantas opções e as harmonizações eram regionalizadas, ou seja, pratos típicos preparados com ingredientes locais eram servidos com vinhos disponíveis na própria região. Simples assim. Hoje em dia, temos acesso a ingredientes e temperos vindos praticamente do mundo todo, e a mesma coisa vale para os vinhos. As opções são tantas que é normal encontrarmos lojas especializadas em vinhos com mais de três mil rótulos à venda!
Como a assunto é vasto e as opções de boas harmonizações são muitas, vamos simplificar e anotar algumas dicas do que deve ser evitado. Quando pensamos em harmonização, lembramos do equilíbrio entre comida e vinho ou da criação de um terceiro sabor, que tornará tudo muito mais agradável. E se o princípio básico é o equilíbrio, é preciso fazer opções harmônicas, sem realçar demais características de nenhum dos dois e nem criar um terceiro elemento indesejado...
Para ler na íntegra esta coluna, acesse diretamente o Portal Onne - Gourmet no link: http://www.onne.com.br/materias/gourmet/12966/vinhos_e_muito_mais
No passado, tudo era mais fácil, pois não tínhamos tantas opções e as harmonizações eram regionalizadas, ou seja, pratos típicos preparados com ingredientes locais eram servidos com vinhos disponíveis na própria região. Simples assim. Hoje em dia, temos acesso a ingredientes e temperos vindos praticamente do mundo todo, e a mesma coisa vale para os vinhos. As opções são tantas que é normal encontrarmos lojas especializadas em vinhos com mais de três mil rótulos à venda!
Como a assunto é vasto e as opções de boas harmonizações são muitas, vamos simplificar e anotar algumas dicas do que deve ser evitado. Quando pensamos em harmonização, lembramos do equilíbrio entre comida e vinho ou da criação de um terceiro sabor, que tornará tudo muito mais agradável. E se o princípio básico é o equilíbrio, é preciso fazer opções harmônicas, sem realçar demais características de nenhum dos dois e nem criar um terceiro elemento indesejado...
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